Foram 29 as queixas
registadas pela Autoridade do Trabalho que em 2013 incidiam sobre situações de
portugueses explorados e com más condições de emprego no estrangeiro, avança o
Diário de Notícias (DN) deste domingo.
O não pagamento da
remuneração ou de salário inferior ao praticado no país, não pagamento das
horas extra, violação dos limites de período de trabalho ou de descanso,
condições de alojamento precário ou custo elevado do mesmo compõem a maioria
das queixas apresentadas pelos emigrantes portugueses espalhados no Mundo.
De facto, em 2013
foram 29 as ocorrências registadas, nas quais que vários cidadãos nacionais
diziam estar nestas circunstâncias.
“Com o aumento do
fluxo migratório, aumentou o número de casos de irregularidades e de exploração
de mão-de-obra”, explicou ao DN fonte da Secretaria de Estado das Comunidades
Portuguesas (SECP).
De acordo com
aquela entidade, as empresas têm que registar o trabalho na Segurança Social,
fazer um contrato e seguro, mas “muitas não o fazem”.
Saliente-se que a
maioria dos casos acontece na Europa, sendo que é também no Velho Continente
que estão as situações mais graves.
PortuNoticias com © Diário de Noticias | Controlinveste Media

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