Os pedidos de
atribuição de nacionalidade portuguesa estão estáveis, na ordem dos 3.700 por
mês, mantendo-se o Brasil no topo dos países, como em anos anteriores, segundo
dados do Instituto dos Registos e do Notariado.
Até final de
outubro deste ano, o instituto recebeu 37.822 pedidos, numa média mensal de
3.782, o que reflete a mesma tendência em relação ao ano passado. Em 2012,
entraram no Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) 44.602 processos, ou
seja, 3.716/mês.
O Brasil mantém-se
no topo da lista, seguido de Cabo Verde – uma realidade que se verifica pelo
menos desde 2009. O terceiro país de origem dos pedidos é a Ucrânia, tal como
nos dois últimos anos.
Integram ainda o
“top 10” das nacionalidades de origem, este ano, Angola, Guiné-Bissau,
Moldávia, São Tomé, Roménia, Índia e Rússia, revelam ainda os dados solicitados
ao IRN pela Lusa.

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